quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
SOU
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Estes são meus sonhos, tão simples e poucos
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
CAMINHOS DO SONHO
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Enquanto respiro!
sexta-feira, 7 de março de 2014
Na casa que habita a consciência não mora fantasma.
"Acho que devemos
fazer coisa proibida – senão sufocamos. Mas sem sentimento de culpa e sim como
aviso de que somos livres.” (Clarice Lispector).
Existem momentos em que
quero ir ao limite das minhas fantasias, e de repente ouço uma voz que diz que
isto é proibido, que estou louca, apenas me deixando levar... Iminente está o
limite. Somos limitados, e arriscar possibilita erros e estes podem trazer
culpa!
Mas, racionalizar tudo
e sufocar o impulso não é uma maneira de permitir a entrada de fantasmas em
nossa “casa”? Sim, quando menos se espera lá vem ele, o fantasma da culpa, se
aloja ali, e mesmo que o tempo passa, ficamos relembrando nossos erros
passados, nos punindo, gerando tristeza, depressão e desequilíbrio emocional.
A culpa pode
ultrapassar os limites e se tornar exagerada, e então é devastadora. Mantém-nos
amarrado ao passado, corrói a qualidade de vida do presente, e nos impede de
fazer planos e se lançar no futuro. A culpa nos traz raiva e frustração.
Alguém me disse ainda a
pouco que a vida é cíclica, e acredito nisso. É que o mundo gira suspenso em
seu eixo e sempre volta em harmonia. Então por que permitimos a entrada desses
“fantasmas culpa” em nossas vidas?
Temos que compreender e
aceitar que todos nós somos seres imperfeitos, e fazemos coisas erradas durante
nossa vida. Precisamos ter consciência de que todos nós somos limitados, mas
usar os limites como travas e cercas é aprisionar-se! Devemos apenas saber que
tudo tem um preço, toda decisão faz parte de um processo de escolhas, e no momento
seguinte é sempre uma surpresa, não tem como saber, mesmo porque buscar
certezas é alavancar limites cada vez maiores e sufocantes.
Constantemente criamos
uma fantasia de controle sobre o caos que é a vida, mas várias situações fogem
desse controle, é impossível ter o domínio de tudo.
Então, como ter paz se
não conseguirmos destruir esse fantasma?
Chego a pensar que a
culpa foi uma descoberta inteligente do ser humano para dominar o outro ser
humano. Quando estamos em culpa, estamos vulneráveis, debilitado e predisposto
a ser conduzido por qualquer um que tenha a possibilidade de nos redimir e
manipular.
Por isso, se queremos
nos libertar desse fantasma, a primeira atitude é não fugir dele, mas
enfrenta-lo, buscá-lo e descobrir quando foi implantada a “culpa” dentro de
nós. Pois, quando compreendermos que não há culpa e arrependimento, mas sim,
compreensão e aprendizado, seremos livres.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Palavras Vazias!
domingo, 27 de outubro de 2013
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Estou deitada no largo espaço do meu oceano. Não há remédio para memórias. Sinto, em muitos momentos, minha alma assombrada com tantas r...